Hasselblad - uma marca "nas alturas" desde a hipotética chegada do homem à lua.





Se Neil Armstrong desceu na lua, tenho minhas dúvidas. Para mim é mais crível que a Hasselblad foi com ele e seus dois outros companheiros. Foi uma "Hassel" modificada, mas foi uma Hasselblad.


Desde o final dos anos 60, a Hasselblad disputou e disputa espaço no segmento nobre do médio formato. Marcas de peso como a Zenza Bronica, Mamiya e Rolleiflex sofreram com a concorrência da 500 CM, principalmente. Surgiram novas marcas no segmento e a Hasselblad continua no topo.


Fotografei, nos anos 80, com todas as marcas acima. Todas maravilhosas. Mas quando tinha uma Hasselblad na mão, talvez até fizesse uma foto pior, porque não olhava só para a composição e exposição da fotografia. Olhava através e para a câmera. Dividia a atenção. 


A Hasselblad mudou de dono, deixou de ser sueca e suas objetivas já não são assinadas pela Carl Zeiss. Mas não perdeu o charme e a qualidade deve continuar imbatível, afinal ela continua a ser top nos estúdios top's mundo afora. 

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